Quando falamos de gestão de frotas, a atenção normalmente se volta para logística, controle de combustível e cronogramas de manutenção. Mas existe um elemento silencioso, técnico e decisivo para o desempenho: a lubrificação.
O óleo lubrificante é mais do que um insumo — é parte do sistema de proteção e eficiência do motor. Em veículos a diesel, especialmente os que enfrentam longas jornadas e condições severas, a escolha do lubrificante impacta diretamente em desempenho, economia e durabilidade dos componentes.
Por que a lubrificação é estratégica?
- Redução de atrito e desgaste: aumenta a vida útil de motores e sistemas integrados.
- Estabilidade térmica: mantém a performance em diferentes faixas de temperatura.
- Proteção contra oxidação: evita formação de borras e danos internos.
- Preservação de sistemas de emissões: lubrificantes adequados protegem DPFs e catalisadores SCR, mantendo a frota dentro das normas ambientais.
Benefícios operacionais concretos:
- Maior intervalo entre trocas: menos tempo de parada e menor custo com manutenção preventiva.
- Redução no consumo de combustível: motores mais limpos e protegidos operam com mais eficiência.
- Menor incidência de falhas: evita desgaste precoce e danos a sensores e filtros.
- Atendimento às normas ambientais (Euro VI / Proconve P8): essencial para contratos com exigência de compliance ambiental.
Uma escolha técnica que gera vantagem competitiva
Adotar uma política de lubrificação bem planejada é garantir produtividade com controle de custos. Cada escolha — do tipo de óleo à frequência de troca — impacta na disponibilidade e longevidade da frota.
Em um setor onde cada parada não planejada representa prejuízo, a lubrificação estratégica se mostra como um pilar da eficiência operacional.